segunda-feira, 20 de junho de 2011

Avaliação da Discplina




a)    O que aprendi?

Aprendemos com a Disciplina Tecnologias da Informação e da Comunicação em Educação a trabalhar as possibilidades de aliar a comunicação e as tecnologias no processo educativo enquanto futuros docentes, principalmente a trabalhar com os recursos tecnológicos como meios didáticos através da iniciativa de utilizar tais recursos como auxílio no trabalho docente. A comunicação e os meios digitais são presença marcante no dia a dia e na formação do aluno, e nós, como professores, teremos de considerar isso.

b)    O que não consegui aprender?  

Como o temo da disciplina foi bastante curto, algumas questões ficaram mal resolvidas. A exemplo do vídeo e da HQ que tivemos dificuldades em desenvolver. Se tivéssemos trabalhado mais essas questões em sala de aula poderíamos ter debatido mais e esclarecido melhor algumas dúvidas. Mas, no geral, conseguimos entender a necessidade de trabalhar as TIC’s em sala de aula.

c)    O que preciso melhorar?  

Ainda temos bastante dificuldade em lidar com as tecnologias. Infelizmente o pouco tempo dedicado a disciplina e algumas vezes a falta de internet no laboratório de informática dificultaram ainda mais a quebra dessa barreira. Muitos dos nossos trabalhos foram postados no blog com atraso devido a falta de tempo pra debater e o entendimento do uso da ferramenta. Precisamos melhorar na habilidade de lidar com essas tecnologias senão não iremos conseguir desempenhar um bom trabalho com nossos alunos.

d)    Qual minha percepção sobre o trabalho do professor e da monitora?

Percebemos que o professor tem domínio do uso das TIC’s, passa atividades interessantes e é dedicado. Porém pensamos que faltou habilidade em lidar com uma turma tão grande e diversa, gente que sabe muito com quem não sabe nada. Talvez isso tenha se dificultado por conta do tempo reduzido da disciplina.
A monitora foi bastante atenciosa e procurava sempre orientar e responder as nossas dúvidas.

e) Sugestões para melhoria das aulas nas próximas ofertas?

- Exigir da coordenação do curso melhorias na infraestrutura do laboratório de informática, tanto dos equipamentos quanto da internet;
- Diminuir a quantidade de atividades, porém exigir mais qualidade nos trabalhos postados no blog da equipe;
- Utilizar outros recursos comunicacionais, que não seja só o computador, como ferramenta didática. Exemplo: jornal impresso, rádio.

Explorando o Portal do Professor

O Portal do Professor é uma plataforma virtual criada pelo Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, para auxiliar no trabalho do professor, na sua formação continuada e serve também para trocas de experiências entre professores. O portal contém também planejamentos de aula, recursos didáticos e sugestões de aula de acordo com o currículo de cada disciplina.

Em pesquisa realizada no site buscamos no link Objetos Internacionais a seguinte proposta de aula para utilizarmos com nossos alunos:


Título:
Literatura infantil: parte 1 [Categorias Literárias]

Tipo do recurso:
Áudio

Objetivo:
Apresentar ao futuro leitor o prazer que se pode ter com a leitura. Conscientizar o leitor da importância dos diferentes saberes, e destes servirem como alicerce para novas construções

Descrição do recurso:
Episódio do programa Categorias Literárias, exibido pela Biblioteca Virtual dos Estudantes de Língua Portuguesa (BibVirt), aborda e destaca as primeiras manifestação da Literatura infantil. Apresenta características e referências literárias relacionadas a essa temática

Observação:
Duração: 5 min. Apoio: Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Colaborador(es): Sueli Lopes e Ana Paula Leite de Camargo (Apresentação); Sueli Lopes e Maria José Machado (Seleção de textos); André Luís Santos (Trilha sonora); Vagner de Paula (Sonoplastia)

Componente Curricular:
Educação Superior::Linguística, Letras e Artes::Letras
Educação Infantil::Arte Visual
Educação Infantil::Linguagem oral e escrita
Educação Infantil::Movimento
Educação Infantil::Natureza e sociedade
Ensino Médio::Língua Portuguesa
Educação Superior::Ciências Humanas::Educação
Tema:
Educação Básica::Ensino Médio::Língua Portuguesa::Gêneros discursivos: narrativo, argumentativo, descritivo, injuntivo, dialogal
Educação Infantil::Linguagem oral e escrita::Falar e escutar
Educação Infantil::Linguagem oral e escrita::Práticas de leitura
Educação Infantil::Linguagem oral e escrita::Práticas de escrita
Educação Infantil::Arte Visual::O fazer artístico
Educação Infantil::Movimento::Expressividade
Educação Infantil::Natureza e sociedade::Objetos e processos de transformação
Educação Superior::Ciências Humanas::Educação::Ensino-Aprendizagem
Educação Superior::Linguística, Letras e Artes::Letras::Língua Portuguesa
Modalidades:
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo::Língua Portuguesa::Análise linguística
Educação Especial
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo::Língua Portuguesa::Linguagem oral
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo::Língua Portuguesa::Sistema alfabético e ortográfico
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo::Língua Portuguesa::Leitura e escrita de texto
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo::Língua Portuguesa::Pontuação
Autor(es):
Camargo, Ana Paula Leite de; Santos, Isabel Pereira dos
Idioma:
Português (pt)
País:
Brasil (br)
Fonte do recurso:
Universidade de São Paulo (USP), Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa (BibVirt)
Detentor do direito autoral:
Universidade de São Paulo (USP). Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa (BibVirt)
Licença:
Os materiais de domínio público podem ser redistribuídos livremente, desde que não sejam alterados e que façam menção à Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa, com a sua respectiva URL e os dados sobre a obra. Já os materiais sob autorização podem ser utilizados apenas para fins pessoais/educacionais e não devem ser redistribuídos sem nossa permissão por escrito
Submetido por:
Universidade de Brasília (UnB)
URI:
Disponível em:

terça-feira, 14 de junho de 2011

Atividade com jogos virtuais



Os jogos podem ser um grande aliado na aprendizagem dos alunos, se usado corretamente eles ajudaram a desenvolver a percepção e a nação de competir, existe vários jogos educativos que são usados nas escolas principalmente privadas.
Porém existe o lado negativo dos jogos para educação das crianças, elas podem se torna verdadeiras viciadas em jogos que não passam para a mesma nenhuma aprendizagem mais sim faz com que as crianças parem de interagir com outras e que acabe se isolando.
É importante perceber que está ferramenta pode ajudar ao atrapalhar o aprendizado mais se usado de forma educacional pode ser muito útil.
Podemos usar os jogos para ensinar as crianças como manusear a internet e através dele abordarmos temas como: preservação do meio ambiente, com jogos que falam sobre reciclagem, preservação da água e conscientização do uso correto da energia. Chama a atenção das crianças para uma boa alimentação e outros temas essenciais ao conhecimento infantil.
O site é muito didático, colorido e repleto de opções para serem utilizadas em sala de aula.
Esse trabalho tem como ponto positivo que as crianças fiquem integradas na tecnologia e de temas importantes, que se tratados de outras maneiras talvez não provoque o interesse infantil.
Tem como ponto negativo a possibilidade das crianças deixarem de se socializar  com outras crianças e ficarem limitadas apenas na utilização dos jogos virtuais.

Comentário:
Infelizmente a maioria das escolas não tem recursos para disporá seus alunos esse método de ensino.

Quem produz: Discoverykids.
Destinado a crianças.
Área de aplicação: Português, inglês, educação ambiental e ciências.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Revistas e jornais online



1)   
 3 possibilidades de uso das reportagens online em sala de aula são: Primeiramente acessar e navegar nos sites indicados, escolhendo reportagens em revistas ou jornais online a partir de um tema selecionado para ser debatido em sala de aula. Depois elaborar um texto com as informações pesquisadas indicando os links que lhes correspondem. O documento deverá ser salvo de forma a identificar o nome do cursista e da atividade, e incluído no item Biblioteca, em Material do Aluno, na palavra-chave Revistas Online. Por último pode-se fazer um debate ampliado acerca dos temas pesquisados nas reportagens online onde todos os alunos da sala sejam ouvidos e contemplados no debate.



PLANEJANDO ATIVIDADE EM SALA DE AULA


                     

Planejamento de aula:
Objetivo: Introduzir na criança o conhecimento do que é bulling, e concientiza-lás de que a prática do bulling é ruim.

Levar a sala de aula trechos da reportagem online e debater o assunto com os alunos de maneira que eles entendam. Após o debate realizar um trabalho de pesquisa com ilustrações em cartazes sobre o tema para serem expostos por toda a escola. Ao final da exposição será realizada uma redação sobre o que elas entenderam e sobre seus trabalhos expostos.

http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2010/05/17/seu-filho-pode-ser-vitima-de-bullying-e-nao-contar/

AULAS VISUAIS NO YOU TUBE - DISCUTINDO O BULLYING

Vamos apresentar aos alunos dois vídeos documentários postados no you tube para a discussão acerca do tema bullying na escola.
O 1º vídeo é um material produzido por jovens estudantes preocupados com o assunto. É um exercício da escola como se fosse uma apresentação de jornal com apresentador, repórter e entrevistados.

O 2º vídeo é uma reportagem apresentada no telejornal NE TV da Rede Globo Nordeste apresentando mais informações acerca do tema bullying na escola.

O USO DA TELEVISÃO E DO VÍDEO NA SALA DE AULA




O uso didático da televisão e do vídeo teve a sua raiz no cinema. Pouco tempo após a sua invenção, filmes cinematográficos educativos começaram a ser usados nas salas de aula. Antes disso, porém, o que havia à disposição de professores e alunos eram imagens fixas projetadas por meio de aparelhos como as então denominadas “lanternas mágicas”.
Até os anos 70 nasceram no País várias filmotecas e o cinema educativo proliferou no Brasil, quando a televisão começou a se expandir pelo território nacional. A partir de então, abriu-se um novo canal para divulgação de materiais educativos audiovisuais, e o cinema educativo foi pouco a pouco perecendo, junto com as principais instituições que lhe deram apoio, como o Instituto Nacional de Cinema Educativo, por exemplo.
Vídeo e televisão estão estreitamente vinculados, seja por razões econômicas e mercadológicas, seja pela própria natureza desses meios de comunicação. O vídeo tem alta penetração social, uma vez que seu custo tem se reduzido ao longo dos anos e conta com um mercado em expansão, a despeito do surgimento de novas e mais sofisticadas tecnologias do som e da imagem. E a televisão é ainda considerada o mais popular meio de comunicação social. Vídeo e televisão contam com diferentes possibilidades de uso.

O potencial do uso do vídeo e da TV

Há décadas, a televisão tem sido utilizada com finalidades educacionais, suplantando o rádio. Vários autores confirmam as suas potencialidades para tornar o ensino mais eficaz (Moore & Kearsley; Valmont; Netto; Wetzel). O desenvolvimento rápido das tecnologias da comunicação e da informação tem colocado à disposição da televisão novas possibilidades, oferecendo-lhe mais oportunidades do que propriamente ameaças. É o caso das redes de satélites, por exemplo, e da tecnologia digital. Como conseqüência, a televisão tem se tornado um meio bastante popular e de alcance ampliado através dos anos, pela sua característica de se conjugar a novas tecnologias.

Proposta de uso da TV e do vídeo na sala de aula

Levaremos o vídeo Naiá e a Lua, do Programa Curta Criança, da TV Brasil, para exibir em sala de aula para as crianças da educação infantil e do ensino fundamental.
Em Naiá e a Lua, de Leandro Tadashi, uma jovem índia se apaixona pela lua ao ouvir da anciã de sua aldeia a história do surgimento das estrelas no céu.
Após a exibição do vídeo faremos um trabalho com as crianças sobre lendas indígenas, abordando questões culturais e folclóricas, além de estudos de história e geografia.

Fontes: http://midiasnaeducacao-joanirse.blogspot.com/2009/05/televisao-e-o-video-na-sala-de-aula.html
http://tvbrasil.org.br/curtacrianca/

terça-feira, 17 de maio de 2011

Produção de Histórias em Quadrinhos no Computador



De acordo com a reportagem da Revista Escola Nova para criar uma história em quadrinhos é necessário além de criatividade o dominío de algumas técnicas. A primeira delas é criar personagens que tenham sua participação na história, pensar nas características físicas dos personagens, roupas, trejeitos e formmas de falar e agir. Criado os personagens é hora de pensar o argumento da história, que seria a seria a ideia geral do que se quer escrever. Depois de pronto o argumento é a vez da decupagem dessa ideia geral, traçando o que seria o roteiro da HQ. As letras são outra parte importante na construção da história em quadrinhos e antes da impressão do gibi deve-se definir a cor, finalizando assim as técnicas necessárias para a impressão de um gibi.
Nos gibis utilizam-se estruturas como balões e onomatopéias quando da sua confecção. Eles podem abordar diversos assuntos e podem ser um instrumento de ensino na sala de aula.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Museus virtuais: Museu dos brinquedos



http://www.brinquedosbandeirantes.com.br/Brinquedos_Bandeirante/Content/museu/museu.aspx

Este museu explora as tranformações que os brinquedos tiveram ao decorrer do tempo,mostra como os antigos brinquedos eram feitos e como a tecnonogia os aprimorou.
Um recurso útil é poder descobrir a evolução dos brinquedos e como eles foram introduzidos na infância das crianças.

Proposta de atividade:
Elaborar uma pesquisa em que as crianças vão entrevistar um familiar sobre os brinquedos de sua época.E após a entrevista eles devem escolher um brinquedo citado e confecciona-lo com o material proposto.

Ensinando com histórias:Bulling nas histórias infantis



O patinho feio
No quintal de uma antiga mansão, entre galinhas, patos e marrecos, apareceu um patinho estranho. Era grande e muito, muito feio.
A pata pensou que poderia ser filhote de peru que se encontrava ali, perdido. Levou-o para o lago, o patinho nadou. Perus não nadam. Ficou orgulhosa e concluiu: ele não era tão feio assim. E o admirou.
Quando a mãe pata apresentou-o, todos riram e caçoaram dele. Seus irmãos o humilhavam e castigavam.

Um dia o patinho feio resolveu fugir. Voou por cima da cerca e partiu para a floresta. Andou, andou e chegou num pântano repleto de gansos selvagens.
De inicio foi ridicularizado. Depois, com pena, os gansos o aceitaram. Ele se animou, até que um dia vieram caçadores e cães e o atacaram com violência. O patinho se escondeu, temeroso. Quando tudo se acalmou, ele fugiu.
Chegou numa cabana, onde morava uma velha, uma galinha e o gato da velha. A mulher o examinou e o deixou ficar, pensando no ovo que ele poderia botar. Com o passar do tempo, ele foi maltratado e castigado, porque não botava ovos.
Ele sonhava estar num lago, nadar. E isso era estranho e sem valor para a velha, para a galinha e para o gato. Partiu, de novo.

O outono chegou, trazendo o frio e no inverno a neve tomou conta do lago onde ele vivia. O patinho feio nadava, nadava, mas acabou desmaiando e ficou preso no gelo. Por sorte, um camponês ia passando e o encontrou. Quebrou o gelo e o levou para casa.
Reanimado, fugiu novamente, escapando das mãos buliçosas dos meninos que queriam brincar com ele.
Chegou a primavera e ele recebeu com alegria os primeiros raios de sol. Abriu as asas: estavam fortes e ele já podia voar para bem longe.
Foi para bem longe e de repente chegou num lago imenso, onde nadavam magníficos pássaros brancos.
Resolveu aproximar-se com algum receio de ser bicado. Algo, uma estranha afinidade, uma força o impulsionava para eles.
Que surpresa! Eram cisnes lindíssimos.
Foi recebido com alegria. Sem entender direito a nova situação, ele abaixa a cabeça, olha para o lago e vê o seu reflexo nas águas. Ele é um cisne... Eu sou um cisne!
Na beirada do lago, as crianças estavam felizes. E diziam cantantes: Veja que lindo, um novo cisne chegou.

Interpretação

A história do Patinho Feio pode ser considerada a trajetória de todos nós. O mistério do nascimento e crescimento. Somos criados para sermos iguais.
Quem busca criatividade e desenvolvimento espiritual paga o ônus de ser diferente.
O exercício de ser diferente exige coragem e tem um preço.
Quem busca deve percorrer um caminho simbólico ou físico. E deve estar disposto a aprender as experiências do caminhar.

Observemos alguns detalhes interessantes da experiência do Patinho Feio:

Ele poderia viver humilhado e castigado, entre os patos, aceitando aquela situação;
aceitar a aventura de uma vida de sobressaltos e perigos entre os gansos selvagens;
A galinha, o gato e a velha poderiam ter tratado ele como um virtuoso, um rei. E o patinho feio não teria encontrado seu espaço e sua gente.

Como se vê, o caminho dele estava traçado e cada um dos personagens esteve a postos para ensinar o patinho. Ele de nada sabia. Mas seguiu sua busca. Teve coragem. Abandonou a aventura, a comodidade, a incerteza e a submissão.
E só depois de muita luta e aprendizado encontra sua gente, sua verdadeira identidade.
Ao encontrar os cisnes, sente um amor intenso brotar no seu coração. Sabe que ali é o seu lugar. Com humildade volta seus olhos para baixo, para as águas. Ainda não se reconhece integralmente.
Então, a revelação se dá. É um cisne.
Nada se modificou em seu corpo. Ele apenas se descobriu.

Proposta de atividade:
Contar a história,narrando a discriminação com o patinho feio,e fazer com que os alunos percebam que a prática do bulling é errada.Produzir uma atividade em que os alunos reescrevam a história sem a discriminação que o patinho sofreu.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Aula Pesquisa: Mídias na Educação

Nosso grupo ficou com o tema: Cinema e Educação.

Abaixo disponibilizamos a apresentação em slides produzida após a pesquisa.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Projetos Didáticos com TIC

1. O que significa trabalhar com projetos didáticos?
Significa escolher um tema interessante que busque a atenção dos alunos e faça com que os mesmos interajam com o projeto e consigam desenvolver habilidades que talvez, com os estudos convencionais, não conseguissem ter a mesma desenvoltura.
Trata-se de uma aprendizagem processual onde os envolvidos irão efetuar todas as tarefas, planejamento e execução, em busca de atingir os objetivos do projeto.
2. Por que trabalhar com  projetos nas aulas com informática?
Para aproveitar os recursos disponíveis na escola e utilizar novas metodologias no uso da informática, aproveitando os espaços virtuais para pesquisa, divulgação e mobilização dos envolvidos nos projetos.
3. O tema de um projeto é escolhido pelos alunos, pelo professor ou coletivamente?
O tema deve ser proposto pelo professor, para poder dar direção e organização ao trabalho, porém deve-se abrir espaço para a participação doa alunos nas tomadas de decisões.
4. Um projeto didático precisa ser interdisciplinar?
não necessariamente,os projetos pedagógicos podem ser utilizados como método em uma única disciplina desde que esteja voltado a realidade do aluno
5. Como é feita a avaliação do que os alunos aprendem com o projeto pedagógico?
È feita de forma processual e gradativa durante a realização do projeto. Com a interação de cada aluno no projeto, avalia-se o aluno no desempenho e pode-se também avaliar com um questionário sobre o tema proposto.
6. Como vencer a resistência dos professores que só acreditam em aulas expositivas e dão pouco crédito ao planejamento, discussão e execução coletiva de um projeto?
Através da realização de projetos que consigam instigar esses professores que foram formados de foram antiga e com modelos de ensino ultrapassadas. Uma vez envolvidos nos projetos que se identifiquem, dificilmente esses professores não irão se engajar e estimular-se na mudança de postura em relação aos projetos didáticos.

terça-feira, 22 de março de 2011

Educação digital

     

A  internet possui imensas ferramentas que podem ser utilizadas na educação, fazendo com que o aluno se interesse e tenha um bom desenvolvimento educacional.
Acreditamos que, o ensino público deveria usar essas tecnologias para melhoria do aprendizado no Brasil, pois o mesmo tem se empenhado muito pouco em usar essa ferramenta.
Como observamos no texto as crianças e os adolescentes tendem a ter uma admiração desde muito cedo, a essas tecnologias que na maioria das vezes não são bem utilizadas, e podem trazer um grande risco para a criança quando exposta sem um controle a tantas informações.
Se no processo educacional de crianças existissem um planejamento que introduzisse programas de estudos voltados a elas, a iniciação dessas crianças com essas tecnologias traria resultados positivos para elas.
Crianças muito novas são iniciadas na internet sem nenhuma preocupação com sua educação, os chamados “nativos digitais” que são aqueles que já nascem envolvidos nessa tecnologia, em muitas vezes vêem a internet como entretenimento e não como uma fonte de pesquisas.
Os responsáveis pela educação brasileira deveriam introduzir no currículo escolar programas de aprendizagens digitais em que o aluno se reconhecesse e pudesse aprender direcionado.

Diferente dos “nativos digitais”, os “imigrantes” são aqueles que assistiram ao advento da internet ao dia a dia das pessoas, e tiveram de se acostumar com ela. São aqueles que tiveram que se adaptar ao mundo digital acompanhando a evolução da internet e tiveram mais dificuldades de interação com essa tecnologia. Enquanto que para os nativos digitais a internet é uma extensão do seu modo de vida, para os imigrantes introduzir o computador ao seu cotidiano foi um movimento de mais resistência e receio em confiar totalmente nele apesar de terem habilidade no uso dessa ferramenta.


Post criado por Maria Cláudia e Mayara Tamara

terça-feira, 15 de março de 2011

Conhecendo o Homo Zappiens

1. O Homo Zappiens É o ser que nasceu na geração ciber que usa a tecnologia ao seu favor de maneira prática e rápida. Tem flexibilidade de comunicação digital e utiliza esse meio para diversão e interação social. Essa nova geração depende integralmente de tecnologia, têm um modo de vida voltado aos métodos instantâneos e práticos de obter informação de qualquer pessoa e de qualquer lugar do mundo. O Homo Zappiens procura sempre estar conectado e a TIC é quem possibilita essa integração. 
Uma habilidade é a de se comunicar com agilidade com várias pessoas ao mesmo tempo.

A segunda habilidade é a de resolver problemas diários (como montagem e utilização de aparelhos tecnológicos) manuseando e descobrindo por conta própria. Em caso de dificuldade, se informa com seus contatos e na internet.
E a terceira habilidade é a de absorver várias informações ao mesmo tempo, capaz de dividir sua atenção entre todas as informações adquiridas e decide quando processá-las.
O professor pode aplicar atividades à distância via internet, como pesquisas e criações de blogs de interesse educacional. Pode também utilizar a TV e o vídeo em sala de aula interagindo as tecnologias com diversas disciplinas. 





2. As ferramentas usadas pelo Homo Zappiens são as mais variadas tais como: Telefone celular, computadores, televisão, MSN, ipods, blogs, wiks, twitter, facebook, etc.
Pesquisamos na internet como a televisão poderia ser usada na prática pedagógica do professor. Encontramos então o projeto de pesquisa da Professora  Maria Cícera Guedes apresentado no V EPEAL onde ela diz: “Cada vez mais, os recursos midiaticos invadem o cotidiano escolar, principalmente a TV e o vídeo, o que falta verdadeiramente aos membros escolares é habilidades para utilizá-los de modo satisfatório. Alguns alunos e educadores ainda consideram que o uso da TV e do vídeo na sala de aula serve somente para descanso, passatempo. É preciso modificar essa postura e expectativas em relação ao seu uso, é preciso tomar consciência que o uso desses instrumentos na sala de aula se utilizados corretamente proporcionará  aulas dinâmicas e significativas. ‘A TV e o Vídeo nos tocam por todos os sentidos, enquanto que a educação escolar utiliza quase cotidianamente somente a escrita, com isso deixa de integrar na sala de aula todos os sentidos que poderiam ser explorados dos alunos, ou seja, integração essa que começa pelo sensorial para o emocional e pelo intuitivo para atingir posteriormente o racional.’ (MORAN, 2000).”


Post criado por Dayana Christian, Maria Cláudia e Mayara Tamara

História de Vida: Inclusão Digital

  •  Meu nome é Dayana e no momento estou apenas estudando,fiz um período de pedagogia no semestre passado onde tive a oportunidade de conhecer a TIC.Entrei no curso por acaso e acabei me identificando, durante o curso tive duas matérias online que eram obrigatórias mais tinham muitas falhas.Tenho várias expectativas, que a cada dia vão se multiplicando e vão superar todos os desafio.
  • Meu nome é Maria Cláudia, o mundo  digital para mim foi se tornando algo muito comum, pois hoje só trabalho e consigo realizar minhas atividades se estiver conectada a um computador. Mas, antes disso tive um pouco de medo desse mundo. Tive receio das relações entre as pessoas ficarem restritas ao mundo virtual e esquecerem dos contatos pessoais e físicos, e no inicio desse “boom” digital, fiquei bem desconfiada e em alguns momentos até irritada da dependência que uma máquina estava submetendo o homem em todos os níveis de relacionamento (pessoal, de trabalho, etc.) . Hoje consigo diferenciar e aceitar o mundo digital e virtual como um facilitador que está cada vez mais presente em nossas vidas. Sem medos... Como já fui estudante do curso de comunicação e sempre fui apaixonada pela Educação conheci uma área chamada EDUCOMUNICAÇÂO, que é um tipo de entrelaçamento entres esses dois saberes. As TIC’s vieram depois, com as pesquisas em Educomunicação conheci as TIC’s e estou interessada em entender se vou conseguir relacionar da maneira que gosto o uso das TIC na escola.
  • meu nome e mayara tenho 18 anos..ainda tenho bastante dificuldades em mecher em um computadorpretendo conseguir me adaptar para ter boas notas na matéria


terça-feira, 1 de março de 2011

Explorando o universo da literatura infantil

Este blog foi criado pelas alunas Dayana Christian, Maria Cláudia e Mayara Tamara para a disciplina de Tecnologia da Informação e da Comunicação na Educação do 1º período noturno do curso de Pedagogia da Ufal, com a intenção de discutir o universo da Contação de Histórias para as crianças que estão na escola na fase da educação infantil.
Iremos trazer a tona temas e discussões que irão argumentar a importância desta atividade para o desenvolvimento das crianças.