terça-feira, 24 de maio de 2011

Revistas e jornais online



1)   
 3 possibilidades de uso das reportagens online em sala de aula são: Primeiramente acessar e navegar nos sites indicados, escolhendo reportagens em revistas ou jornais online a partir de um tema selecionado para ser debatido em sala de aula. Depois elaborar um texto com as informações pesquisadas indicando os links que lhes correspondem. O documento deverá ser salvo de forma a identificar o nome do cursista e da atividade, e incluído no item Biblioteca, em Material do Aluno, na palavra-chave Revistas Online. Por último pode-se fazer um debate ampliado acerca dos temas pesquisados nas reportagens online onde todos os alunos da sala sejam ouvidos e contemplados no debate.



PLANEJANDO ATIVIDADE EM SALA DE AULA


                     

Planejamento de aula:
Objetivo: Introduzir na criança o conhecimento do que é bulling, e concientiza-lás de que a prática do bulling é ruim.

Levar a sala de aula trechos da reportagem online e debater o assunto com os alunos de maneira que eles entendam. Após o debate realizar um trabalho de pesquisa com ilustrações em cartazes sobre o tema para serem expostos por toda a escola. Ao final da exposição será realizada uma redação sobre o que elas entenderam e sobre seus trabalhos expostos.

http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2010/05/17/seu-filho-pode-ser-vitima-de-bullying-e-nao-contar/

AULAS VISUAIS NO YOU TUBE - DISCUTINDO O BULLYING

Vamos apresentar aos alunos dois vídeos documentários postados no you tube para a discussão acerca do tema bullying na escola.
O 1º vídeo é um material produzido por jovens estudantes preocupados com o assunto. É um exercício da escola como se fosse uma apresentação de jornal com apresentador, repórter e entrevistados.

O 2º vídeo é uma reportagem apresentada no telejornal NE TV da Rede Globo Nordeste apresentando mais informações acerca do tema bullying na escola.

O USO DA TELEVISÃO E DO VÍDEO NA SALA DE AULA




O uso didático da televisão e do vídeo teve a sua raiz no cinema. Pouco tempo após a sua invenção, filmes cinematográficos educativos começaram a ser usados nas salas de aula. Antes disso, porém, o que havia à disposição de professores e alunos eram imagens fixas projetadas por meio de aparelhos como as então denominadas “lanternas mágicas”.
Até os anos 70 nasceram no País várias filmotecas e o cinema educativo proliferou no Brasil, quando a televisão começou a se expandir pelo território nacional. A partir de então, abriu-se um novo canal para divulgação de materiais educativos audiovisuais, e o cinema educativo foi pouco a pouco perecendo, junto com as principais instituições que lhe deram apoio, como o Instituto Nacional de Cinema Educativo, por exemplo.
Vídeo e televisão estão estreitamente vinculados, seja por razões econômicas e mercadológicas, seja pela própria natureza desses meios de comunicação. O vídeo tem alta penetração social, uma vez que seu custo tem se reduzido ao longo dos anos e conta com um mercado em expansão, a despeito do surgimento de novas e mais sofisticadas tecnologias do som e da imagem. E a televisão é ainda considerada o mais popular meio de comunicação social. Vídeo e televisão contam com diferentes possibilidades de uso.

O potencial do uso do vídeo e da TV

Há décadas, a televisão tem sido utilizada com finalidades educacionais, suplantando o rádio. Vários autores confirmam as suas potencialidades para tornar o ensino mais eficaz (Moore & Kearsley; Valmont; Netto; Wetzel). O desenvolvimento rápido das tecnologias da comunicação e da informação tem colocado à disposição da televisão novas possibilidades, oferecendo-lhe mais oportunidades do que propriamente ameaças. É o caso das redes de satélites, por exemplo, e da tecnologia digital. Como conseqüência, a televisão tem se tornado um meio bastante popular e de alcance ampliado através dos anos, pela sua característica de se conjugar a novas tecnologias.

Proposta de uso da TV e do vídeo na sala de aula

Levaremos o vídeo Naiá e a Lua, do Programa Curta Criança, da TV Brasil, para exibir em sala de aula para as crianças da educação infantil e do ensino fundamental.
Em Naiá e a Lua, de Leandro Tadashi, uma jovem índia se apaixona pela lua ao ouvir da anciã de sua aldeia a história do surgimento das estrelas no céu.
Após a exibição do vídeo faremos um trabalho com as crianças sobre lendas indígenas, abordando questões culturais e folclóricas, além de estudos de história e geografia.

Fontes: http://midiasnaeducacao-joanirse.blogspot.com/2009/05/televisao-e-o-video-na-sala-de-aula.html
http://tvbrasil.org.br/curtacrianca/

terça-feira, 17 de maio de 2011

Produção de Histórias em Quadrinhos no Computador



De acordo com a reportagem da Revista Escola Nova para criar uma história em quadrinhos é necessário além de criatividade o dominío de algumas técnicas. A primeira delas é criar personagens que tenham sua participação na história, pensar nas características físicas dos personagens, roupas, trejeitos e formmas de falar e agir. Criado os personagens é hora de pensar o argumento da história, que seria a seria a ideia geral do que se quer escrever. Depois de pronto o argumento é a vez da decupagem dessa ideia geral, traçando o que seria o roteiro da HQ. As letras são outra parte importante na construção da história em quadrinhos e antes da impressão do gibi deve-se definir a cor, finalizando assim as técnicas necessárias para a impressão de um gibi.
Nos gibis utilizam-se estruturas como balões e onomatopéias quando da sua confecção. Eles podem abordar diversos assuntos e podem ser um instrumento de ensino na sala de aula.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Museus virtuais: Museu dos brinquedos



http://www.brinquedosbandeirantes.com.br/Brinquedos_Bandeirante/Content/museu/museu.aspx

Este museu explora as tranformações que os brinquedos tiveram ao decorrer do tempo,mostra como os antigos brinquedos eram feitos e como a tecnonogia os aprimorou.
Um recurso útil é poder descobrir a evolução dos brinquedos e como eles foram introduzidos na infância das crianças.

Proposta de atividade:
Elaborar uma pesquisa em que as crianças vão entrevistar um familiar sobre os brinquedos de sua época.E após a entrevista eles devem escolher um brinquedo citado e confecciona-lo com o material proposto.

Ensinando com histórias:Bulling nas histórias infantis



O patinho feio
No quintal de uma antiga mansão, entre galinhas, patos e marrecos, apareceu um patinho estranho. Era grande e muito, muito feio.
A pata pensou que poderia ser filhote de peru que se encontrava ali, perdido. Levou-o para o lago, o patinho nadou. Perus não nadam. Ficou orgulhosa e concluiu: ele não era tão feio assim. E o admirou.
Quando a mãe pata apresentou-o, todos riram e caçoaram dele. Seus irmãos o humilhavam e castigavam.

Um dia o patinho feio resolveu fugir. Voou por cima da cerca e partiu para a floresta. Andou, andou e chegou num pântano repleto de gansos selvagens.
De inicio foi ridicularizado. Depois, com pena, os gansos o aceitaram. Ele se animou, até que um dia vieram caçadores e cães e o atacaram com violência. O patinho se escondeu, temeroso. Quando tudo se acalmou, ele fugiu.
Chegou numa cabana, onde morava uma velha, uma galinha e o gato da velha. A mulher o examinou e o deixou ficar, pensando no ovo que ele poderia botar. Com o passar do tempo, ele foi maltratado e castigado, porque não botava ovos.
Ele sonhava estar num lago, nadar. E isso era estranho e sem valor para a velha, para a galinha e para o gato. Partiu, de novo.

O outono chegou, trazendo o frio e no inverno a neve tomou conta do lago onde ele vivia. O patinho feio nadava, nadava, mas acabou desmaiando e ficou preso no gelo. Por sorte, um camponês ia passando e o encontrou. Quebrou o gelo e o levou para casa.
Reanimado, fugiu novamente, escapando das mãos buliçosas dos meninos que queriam brincar com ele.
Chegou a primavera e ele recebeu com alegria os primeiros raios de sol. Abriu as asas: estavam fortes e ele já podia voar para bem longe.
Foi para bem longe e de repente chegou num lago imenso, onde nadavam magníficos pássaros brancos.
Resolveu aproximar-se com algum receio de ser bicado. Algo, uma estranha afinidade, uma força o impulsionava para eles.
Que surpresa! Eram cisnes lindíssimos.
Foi recebido com alegria. Sem entender direito a nova situação, ele abaixa a cabeça, olha para o lago e vê o seu reflexo nas águas. Ele é um cisne... Eu sou um cisne!
Na beirada do lago, as crianças estavam felizes. E diziam cantantes: Veja que lindo, um novo cisne chegou.

Interpretação

A história do Patinho Feio pode ser considerada a trajetória de todos nós. O mistério do nascimento e crescimento. Somos criados para sermos iguais.
Quem busca criatividade e desenvolvimento espiritual paga o ônus de ser diferente.
O exercício de ser diferente exige coragem e tem um preço.
Quem busca deve percorrer um caminho simbólico ou físico. E deve estar disposto a aprender as experiências do caminhar.

Observemos alguns detalhes interessantes da experiência do Patinho Feio:

Ele poderia viver humilhado e castigado, entre os patos, aceitando aquela situação;
aceitar a aventura de uma vida de sobressaltos e perigos entre os gansos selvagens;
A galinha, o gato e a velha poderiam ter tratado ele como um virtuoso, um rei. E o patinho feio não teria encontrado seu espaço e sua gente.

Como se vê, o caminho dele estava traçado e cada um dos personagens esteve a postos para ensinar o patinho. Ele de nada sabia. Mas seguiu sua busca. Teve coragem. Abandonou a aventura, a comodidade, a incerteza e a submissão.
E só depois de muita luta e aprendizado encontra sua gente, sua verdadeira identidade.
Ao encontrar os cisnes, sente um amor intenso brotar no seu coração. Sabe que ali é o seu lugar. Com humildade volta seus olhos para baixo, para as águas. Ainda não se reconhece integralmente.
Então, a revelação se dá. É um cisne.
Nada se modificou em seu corpo. Ele apenas se descobriu.

Proposta de atividade:
Contar a história,narrando a discriminação com o patinho feio,e fazer com que os alunos percebam que a prática do bulling é errada.Produzir uma atividade em que os alunos reescrevam a história sem a discriminação que o patinho sofreu.