terça-feira, 24 de maio de 2011

AULAS VISUAIS NO YOU TUBE - DISCUTINDO O BULLYING

Vamos apresentar aos alunos dois vídeos documentários postados no you tube para a discussão acerca do tema bullying na escola.
O 1º vídeo é um material produzido por jovens estudantes preocupados com o assunto. É um exercício da escola como se fosse uma apresentação de jornal com apresentador, repórter e entrevistados.

O 2º vídeo é uma reportagem apresentada no telejornal NE TV da Rede Globo Nordeste apresentando mais informações acerca do tema bullying na escola.

O USO DA TELEVISÃO E DO VÍDEO NA SALA DE AULA




O uso didático da televisão e do vídeo teve a sua raiz no cinema. Pouco tempo após a sua invenção, filmes cinematográficos educativos começaram a ser usados nas salas de aula. Antes disso, porém, o que havia à disposição de professores e alunos eram imagens fixas projetadas por meio de aparelhos como as então denominadas “lanternas mágicas”.
Até os anos 70 nasceram no País várias filmotecas e o cinema educativo proliferou no Brasil, quando a televisão começou a se expandir pelo território nacional. A partir de então, abriu-se um novo canal para divulgação de materiais educativos audiovisuais, e o cinema educativo foi pouco a pouco perecendo, junto com as principais instituições que lhe deram apoio, como o Instituto Nacional de Cinema Educativo, por exemplo.
Vídeo e televisão estão estreitamente vinculados, seja por razões econômicas e mercadológicas, seja pela própria natureza desses meios de comunicação. O vídeo tem alta penetração social, uma vez que seu custo tem se reduzido ao longo dos anos e conta com um mercado em expansão, a despeito do surgimento de novas e mais sofisticadas tecnologias do som e da imagem. E a televisão é ainda considerada o mais popular meio de comunicação social. Vídeo e televisão contam com diferentes possibilidades de uso.

O potencial do uso do vídeo e da TV

Há décadas, a televisão tem sido utilizada com finalidades educacionais, suplantando o rádio. Vários autores confirmam as suas potencialidades para tornar o ensino mais eficaz (Moore & Kearsley; Valmont; Netto; Wetzel). O desenvolvimento rápido das tecnologias da comunicação e da informação tem colocado à disposição da televisão novas possibilidades, oferecendo-lhe mais oportunidades do que propriamente ameaças. É o caso das redes de satélites, por exemplo, e da tecnologia digital. Como conseqüência, a televisão tem se tornado um meio bastante popular e de alcance ampliado através dos anos, pela sua característica de se conjugar a novas tecnologias.

Proposta de uso da TV e do vídeo na sala de aula

Levaremos o vídeo Naiá e a Lua, do Programa Curta Criança, da TV Brasil, para exibir em sala de aula para as crianças da educação infantil e do ensino fundamental.
Em Naiá e a Lua, de Leandro Tadashi, uma jovem índia se apaixona pela lua ao ouvir da anciã de sua aldeia a história do surgimento das estrelas no céu.
Após a exibição do vídeo faremos um trabalho com as crianças sobre lendas indígenas, abordando questões culturais e folclóricas, além de estudos de história e geografia.

Fontes: http://midiasnaeducacao-joanirse.blogspot.com/2009/05/televisao-e-o-video-na-sala-de-aula.html
http://tvbrasil.org.br/curtacrianca/

terça-feira, 17 de maio de 2011

Produção de Histórias em Quadrinhos no Computador



De acordo com a reportagem da Revista Escola Nova para criar uma história em quadrinhos é necessário além de criatividade o dominío de algumas técnicas. A primeira delas é criar personagens que tenham sua participação na história, pensar nas características físicas dos personagens, roupas, trejeitos e formmas de falar e agir. Criado os personagens é hora de pensar o argumento da história, que seria a seria a ideia geral do que se quer escrever. Depois de pronto o argumento é a vez da decupagem dessa ideia geral, traçando o que seria o roteiro da HQ. As letras são outra parte importante na construção da história em quadrinhos e antes da impressão do gibi deve-se definir a cor, finalizando assim as técnicas necessárias para a impressão de um gibi.
Nos gibis utilizam-se estruturas como balões e onomatopéias quando da sua confecção. Eles podem abordar diversos assuntos e podem ser um instrumento de ensino na sala de aula.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Museus virtuais: Museu dos brinquedos



http://www.brinquedosbandeirantes.com.br/Brinquedos_Bandeirante/Content/museu/museu.aspx

Este museu explora as tranformações que os brinquedos tiveram ao decorrer do tempo,mostra como os antigos brinquedos eram feitos e como a tecnonogia os aprimorou.
Um recurso útil é poder descobrir a evolução dos brinquedos e como eles foram introduzidos na infância das crianças.

Proposta de atividade:
Elaborar uma pesquisa em que as crianças vão entrevistar um familiar sobre os brinquedos de sua época.E após a entrevista eles devem escolher um brinquedo citado e confecciona-lo com o material proposto.

Ensinando com histórias:Bulling nas histórias infantis



O patinho feio
No quintal de uma antiga mansão, entre galinhas, patos e marrecos, apareceu um patinho estranho. Era grande e muito, muito feio.
A pata pensou que poderia ser filhote de peru que se encontrava ali, perdido. Levou-o para o lago, o patinho nadou. Perus não nadam. Ficou orgulhosa e concluiu: ele não era tão feio assim. E o admirou.
Quando a mãe pata apresentou-o, todos riram e caçoaram dele. Seus irmãos o humilhavam e castigavam.

Um dia o patinho feio resolveu fugir. Voou por cima da cerca e partiu para a floresta. Andou, andou e chegou num pântano repleto de gansos selvagens.
De inicio foi ridicularizado. Depois, com pena, os gansos o aceitaram. Ele se animou, até que um dia vieram caçadores e cães e o atacaram com violência. O patinho se escondeu, temeroso. Quando tudo se acalmou, ele fugiu.
Chegou numa cabana, onde morava uma velha, uma galinha e o gato da velha. A mulher o examinou e o deixou ficar, pensando no ovo que ele poderia botar. Com o passar do tempo, ele foi maltratado e castigado, porque não botava ovos.
Ele sonhava estar num lago, nadar. E isso era estranho e sem valor para a velha, para a galinha e para o gato. Partiu, de novo.

O outono chegou, trazendo o frio e no inverno a neve tomou conta do lago onde ele vivia. O patinho feio nadava, nadava, mas acabou desmaiando e ficou preso no gelo. Por sorte, um camponês ia passando e o encontrou. Quebrou o gelo e o levou para casa.
Reanimado, fugiu novamente, escapando das mãos buliçosas dos meninos que queriam brincar com ele.
Chegou a primavera e ele recebeu com alegria os primeiros raios de sol. Abriu as asas: estavam fortes e ele já podia voar para bem longe.
Foi para bem longe e de repente chegou num lago imenso, onde nadavam magníficos pássaros brancos.
Resolveu aproximar-se com algum receio de ser bicado. Algo, uma estranha afinidade, uma força o impulsionava para eles.
Que surpresa! Eram cisnes lindíssimos.
Foi recebido com alegria. Sem entender direito a nova situação, ele abaixa a cabeça, olha para o lago e vê o seu reflexo nas águas. Ele é um cisne... Eu sou um cisne!
Na beirada do lago, as crianças estavam felizes. E diziam cantantes: Veja que lindo, um novo cisne chegou.

Interpretação

A história do Patinho Feio pode ser considerada a trajetória de todos nós. O mistério do nascimento e crescimento. Somos criados para sermos iguais.
Quem busca criatividade e desenvolvimento espiritual paga o ônus de ser diferente.
O exercício de ser diferente exige coragem e tem um preço.
Quem busca deve percorrer um caminho simbólico ou físico. E deve estar disposto a aprender as experiências do caminhar.

Observemos alguns detalhes interessantes da experiência do Patinho Feio:

Ele poderia viver humilhado e castigado, entre os patos, aceitando aquela situação;
aceitar a aventura de uma vida de sobressaltos e perigos entre os gansos selvagens;
A galinha, o gato e a velha poderiam ter tratado ele como um virtuoso, um rei. E o patinho feio não teria encontrado seu espaço e sua gente.

Como se vê, o caminho dele estava traçado e cada um dos personagens esteve a postos para ensinar o patinho. Ele de nada sabia. Mas seguiu sua busca. Teve coragem. Abandonou a aventura, a comodidade, a incerteza e a submissão.
E só depois de muita luta e aprendizado encontra sua gente, sua verdadeira identidade.
Ao encontrar os cisnes, sente um amor intenso brotar no seu coração. Sabe que ali é o seu lugar. Com humildade volta seus olhos para baixo, para as águas. Ainda não se reconhece integralmente.
Então, a revelação se dá. É um cisne.
Nada se modificou em seu corpo. Ele apenas se descobriu.

Proposta de atividade:
Contar a história,narrando a discriminação com o patinho feio,e fazer com que os alunos percebam que a prática do bulling é errada.Produzir uma atividade em que os alunos reescrevam a história sem a discriminação que o patinho sofreu.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Aula Pesquisa: Mídias na Educação

Nosso grupo ficou com o tema: Cinema e Educação.

Abaixo disponibilizamos a apresentação em slides produzida após a pesquisa.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Projetos Didáticos com TIC

1. O que significa trabalhar com projetos didáticos?
Significa escolher um tema interessante que busque a atenção dos alunos e faça com que os mesmos interajam com o projeto e consigam desenvolver habilidades que talvez, com os estudos convencionais, não conseguissem ter a mesma desenvoltura.
Trata-se de uma aprendizagem processual onde os envolvidos irão efetuar todas as tarefas, planejamento e execução, em busca de atingir os objetivos do projeto.
2. Por que trabalhar com  projetos nas aulas com informática?
Para aproveitar os recursos disponíveis na escola e utilizar novas metodologias no uso da informática, aproveitando os espaços virtuais para pesquisa, divulgação e mobilização dos envolvidos nos projetos.
3. O tema de um projeto é escolhido pelos alunos, pelo professor ou coletivamente?
O tema deve ser proposto pelo professor, para poder dar direção e organização ao trabalho, porém deve-se abrir espaço para a participação doa alunos nas tomadas de decisões.
4. Um projeto didático precisa ser interdisciplinar?
não necessariamente,os projetos pedagógicos podem ser utilizados como método em uma única disciplina desde que esteja voltado a realidade do aluno
5. Como é feita a avaliação do que os alunos aprendem com o projeto pedagógico?
È feita de forma processual e gradativa durante a realização do projeto. Com a interação de cada aluno no projeto, avalia-se o aluno no desempenho e pode-se também avaliar com um questionário sobre o tema proposto.
6. Como vencer a resistência dos professores que só acreditam em aulas expositivas e dão pouco crédito ao planejamento, discussão e execução coletiva de um projeto?
Através da realização de projetos que consigam instigar esses professores que foram formados de foram antiga e com modelos de ensino ultrapassadas. Uma vez envolvidos nos projetos que se identifiquem, dificilmente esses professores não irão se engajar e estimular-se na mudança de postura em relação aos projetos didáticos.